Notas pessoais:
Aqui temos a etnia dos responsáveis por mais de 80% do comércio de escravos Negros(de salientar que a restante percentagem foi repartida entre Árabes, alguns Arianos, e inclusive Negros que traficavam os da própria raça, muitas vezes até da própria etnia).
Continuo aguardar um filme de hollywood acerca disto...
Talvez venha acompanhado de outro sobre o holodomor, e a etnia de quem o aplicou...
3 comentários:
já tinha visto isso, e também ia publicá-la no meu sítio mais dia menos dia.
essa lista diz apenas respeito ao comércio de escravos nos EUA.
porque se fosse noutros países, como os da Europa, Holanda, Espanha, Portugal, Alemanha, Inglaterra, etc, etc a lista ainda tinha que ser muito mais comprida.
os negros não só se escravizavam entre si, como ainda por cima empurravam outros negros (até amigos ou familiares) para serem escravizados por senhores brancos. e também havia negros a oferecerem-se voluntariamente...mas são todos umas vítimas.
e os àrabes, além de escravizarem negros, raptavam e escravizavam também Europeus aos milhares, mesmo antes de os Europeus terem estado alguma vez na Àfrica negra.
e se fosse só filmes sobre o Holodomor que faltassem...
e as bombas atómicas dos "bons", por sinal capitalistas liberais?
e Dresden, idem aspas?
se proibem o nazismo, porque alegadamente "exterminou" (juram eles...) então proíbam a merda do capitalismo liberal também, que mata e já matou incomparavelmente mais. e o marxismo de caminho, obviamente.
"e também havia negros a oferecerem-se voluntariamente...mas são todos umas vítimas."
Pois, aí é que entra a real questão.
O que é escravatura afinal?
É que hoje a (des)educação nos EUA(como em outros países e Nações) deturpam a história e omitem que muitos Negros preferiam 9999999999 vezes ir apanhar algodão nas fazendas dos Arianos Americanos, do que viverem como viviam nas suas terras nativas.
Eles chamam "escravatura" a um Negro que passou de beber água com mijo de gnu e lama duma qualquer poça, para passar a beber água potável.
Eles chamam "escravatura" a um Negro que passou de viver em barracas onde chovia lá dentro e não raras vezes entravam leões, leopardos e outros felinos para os comerem, para passarem a viver em arrecadações onde não chovia, com muito melhor isolamento térmico, casa de banho, e sem perigos de entrarem animais selvagens para os comerem.
Eles chamam "escravatura" a um Negro que passou de ter que caçar literalmente para comer(e alimentos sempre mal cozinhados e muitos vezes podres), para ter a comidinha no prato dada pelos seus senhores, devidamente cozinhada e limpa, com talheres, pratos e guardanapos.
Eles chamam "escravatura" a um Negro que passou de ausência total de cuidados médicos, para condições assistências de saúde que jamais imaginou existirem, quanto mais estarem ao seu alcance tão facilmente.
E muitos deles, nessa terrível "escravatura" de apanharem algodão nos campos, até salário recebiam para além de alojamento,comida,roupa e cuidados médicos.
E falemos na escravatura moderna, a escravatura da dívida.
O gajo que mais está a escravizar os EUA e TODO o seu povo, até é um mulato(mesmo que seja um mero fantoche dos judeus, não deixa de ser relevante...)
"se proibem o nazismo, porque alegadamente "exterminou" (juram eles...) então proíbam a merda do capitalismo liberal também, que mata e já matou incomparavelmente mais. e o marxismo de caminho, obviamente."
Em primeiro lugar, eles nem sabem sequer definir o que é Nazismo para poderem ter legitimidade para o proibirem.
Em segundo lugar, tal proibição é baseada em que argumento?
A lei?
O estado de direito?
A constituição?
A lei e a constituição permitem escutas e videovigilâncias ilegais dentro das propriedades privadas dos cidadãos?
A lei e a constituição permitem crimes contra a Pátria?
A lei e a constituição permitem o racismo talmudista?
Quando esclarecem bem isto(e pagarem o que estão a dever de indemnizações relativas ao crime de escutas e videovigilâncias ilegais em propriedades privadas dos cidadãos) podemos falar no que é proibido e no que não é, e se tais proibições são legítimas ou não.
Até lá, não lhes reconheço qualquer autoridade legal, e muito menos moral.
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