quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

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“O ESTADO NOVO, hoje considerado “maldito”, não passou de uma solução para nos tirar da vassalagem à banca estrangeira.
O número total de funcionários públicos, e que serviam, e bem, o MUNDO PORTUGUÊS, desde a Ilha do Corvo até Macau, era de 175.000.
Dez anos após a revolução dos cravos, da traição e do engano dos ingénuos, restando apenas o cantinho europeu mais as Berlengas, os Açores e a Madeira, chegámos a cerca de 800.000 funcionários públicos, com base num sonho de muitos, de que bastava ser funcionário para se ter uma vida sossegada sem grandes preocupações em relação ao futuro.

Pergunto: “QUEM É QUE FEZ DISPARAR TANTO O CRESCIMENTO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO ACEITANDO TUDO E TODOS, INVENTANDO LUGARES DE TRABALHO E DE CHEFIA?
QUEM É QUE INSTALOU O SONHO ABSURDO DE QUE SER FUNCIONÁRIO SERIA A GARANTIA DE NÃO SE TER DE PREOCUPAR MAIS?
QUEM É QUE ENGORDOU NAS COMISSÕES DAS AQUISIÇÕES DOS COMPUTADORES QUE SE INSTALARAM NO FUNCIONALISMO PÚBLICO, ÀS CENTENAS DE MILHARES, PARA SE REDUZIR O NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS que, por causa disso, nunca se reduziu?”

Não são (todos)os funcionários públicos que têm culpa disso, mas a mão de mestre satânico que, com a sua batuta, tudo assim orquestrou.
Temos os funcionários públicos que temos. Uns bons, outros nem tanto, mas todos ingenuamente ligados ao tal sonho absurdo da intocabilidade.

Considerá-los agora “descartáveis” é um crime maior ainda do que tê-los admitido.
Considerar somente os políticos momentâneos como os culpados deste frenesim de prepotência é uma visão curta da problemática.
O cerne de toda a questão é muito mais fundo e deve ser tratado na raiz.
Existe um planeamento da destruição das nações.


Grande parte do que nos aflige são apenas sintomas surgidos pelo cumprimento ingénuo das ordens recebidas por figuras menores do “Grande Xadrez da Política Globalista”.
Para que Portugal, e com ele o povo Luso, se levante de novo, teremos de ver o todo da questão e não apenas uma franjinha.”
-Rainer Daehnhardt

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