Os nossos antepassados Celtas usavam tatuagens identitárias. Tal como argolas nas orelhas que eram criadas a partir de material valioso conquistado e então derretido - algo que os Germânicos/Vikings e Eslavos também faziam.
Qual é então o drama de militares Lusitanos com tatuagens identitárias à mostra?
A preocupação deve ser em haver militares liberais e/ou rabetas nas fileiras, isso sim, indignos da 'profissão' militar. Ou militares judeus e/ou islâmicos nas fileiras, isso sim, UM PERIGO para a segurança nacional.
Tanto dogma ainda presente, e a maior escumalha da Nação nem tatuagens tem - os políticos da assembleia.
Mais importante que a capa e/ou o embrulho, é a qualidade do recheio.
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