sábado, 2 de setembro de 2017

Pensamento+Imagens do dia.

De há 8/9 anos para cá, que diariamente(ou quase) leio e estudo sobre a 'vida militar' Lusitana.
Uma das coisas que mais leio/vejo repetida, é a lamentação/raiva de muitos militares Lusitanos
Pára-Quedistas da 'velha-guarda' em terem saído da Força Aérea, e da queda abrupta de prestígio e mística que anteriormente tinham.


Para mim faz 100% lógica que os Pára-Quedistas façam parte da Força Aérea; tal como os Fuzileiros tem toda a lógica que façam parte da Marinha. É exactamente a mesma lógica de enquadramento!

Se foi um erro tirar os 'filhos' Pára-Quedistas da 'mãe' Força Aérea; pior do que isso é tratar uma força Especial como uma qualquer coisa vulgar e mandar os mesmos fazerem de 'robocops' para o narco-estado do kosovo.
(O "prestígio" que a democracia trouxe às tropas
Pára-Quedistas...)

Comigo a mandar, ou com influência no(s) centro(s) de decisão, esta palhaçada igualitária acabava muito depressinha.

2 comentários:

Thor disse...

olha que há escumalha na Força Aérea que nem te passa pela cabeça. sei do que falo.
não idealizes demasiado as coisas.

WOLF disse...

Escumalha há em todo o lado.
Mas o que interessa é a percentagem de escumalha.

Um cesto com 30 maçãs; se duas tiveram podres, deitam-se fora e tens 28 maçãs boas.

Já um cesto com 30 maçãs; se 26 tiveram podres; só ficas com 4 maçãs boas.

E esta comparação até nem é bem feita, já que os humanos ao contrário das maçãs, têm instintos; e portanto quando há 4 humanos de qualidade superior num grupo de 26 humanos de merda, o mais provável é esses 4 humanos cederem à pressão de grupo e tornarem-se também uma merda - o chamado "efeito rebanho".

A Força Aérea está em processo de renascimento; tipo uma fénix.
A escumalha cada vez é menos, e a qualidade cada vez é mais.


Preocupa-me bem mais outras instituições militares onde há muito traidor interno, e muito sabotador interno; sabotadores esses que usam técnicas de propaganda algo sofisticadas para propagandearem o marxismo cultural no subconsciente dos militares.

Ou simbologia com a estrela de sião, para no subconsciente os militares Lusitanos serem estúpidos o suficiente para ganharem apreço pelo símbolo máximo identitário de uma religião não-nativa, anti-nativa, que prega inclusivamente que os Lusitanos são goyim para serem escravizados, roubados, violados e até genocidiados.

http://omsilanoican.blogspot.pt/2017/07/conquistas-de-abril.html