sábado, 30 de novembro de 2019

Era uma vez...

O Jornalista:
Como é que o seu movimento olha para os trágicos acontecimentos de ontem relativos ao terrorismo 
não-nativo?

NS Lusitano:
Lamentamos obviamente...mas infelizmente é a única maneira de as pessoas abrirem os olhos para as consequências da democracia+igualitarismo+multiculturalismo. Mas temos a noção de que não vai chegar… Hoje mesmo, estão milhares e milhares de não-nativos a reproduzirem-se à custa de subsídios estatais que provêm do confisco do rendimento do trabalho dos Europeus via Estados ocupados(zog). Portanto a situação vai piorar, e a dedução é óbvia e ao alcance de qualquer chavalo da 3ª ou 4ªclasse:

Se numa população não-nativa "x", entre 15 a 25%(no mínimo) são potenciais terroristas; se a população "x" aumentar, também aumenta o número de potenciais terroristas.

O Jornalista:
Se a democracia é segundo os democratas um "Estado laico", como explica que eles subsidiem o islamismo e o judaísmo em nações e pátrias Europeias com dinheiros públicos?

NS Lusitano:
É de facto uma excelente pergunta! E quero lhe dar os parabéns por ser um jornalista de carácter, e colocar reais questões tal como essa. Obviamente isto é apenas mais uma mentira, no meio das imensas mentiras, produzidas pela ditadura da mentira eufemisticamente chamada de "democracia".

Outra mentira muitas vezes lançada para os olhos dos eleitores tal qual toneladas de areia para os seus olhos, é a de que tais hordas vêm para sustentarem e assegurarem as nossas futuras reformas. Vejamos então:
  1. Quando vivem de subsídios chupam recursos do Estado.
  2. Quando practicam terrorismo chupam recursos do Estado, pois toda a mobilização de polícias, polícias de forças especiais e de investigação, ambulâncias e bombeiros e a utilização de vário material por parte destes custa dinheiro público como é óbvio.
  3. No caso de serem presos e irem para as cadeias, mais uma vez, vão chupar recursos do Estado.
Portanto como podemos constatar FACTUALMENTE, eles não só não asseguram as nossas futuras reformas, como pelo contrário, eles serão uma das causas dos futuros cortes nas reformas. Cortes esses que serão mais significativos consoante a duração dos regimes democráticos. Ou seja, quanto mais tempo durar a democracia, PIOR vai ser para TODOS!

O Jornalista:
Os democratas acusam vocês, NS Lusitanos, de quererem montar um Estado Autoritário militarizado em Portugal que será uma séria ameaça ao "Estado de direito".

NS Lusitano:
É precisamente o contrário! Nós queremos sim implementar um verdadeiro Estado de direito, algo que não existe nem nunca existiu numa democracia, como já lhe expliquei mais atrás na entrevista. Mas agora deixe-me ser eu a colocar-lhe algumas questões:
  1. Como é que o alegado "Estado de direito" - que NÃO existe - numa democracia pode ser compatível com o islamismo, se os islâmicos não reconhecem autoridade nem legitimidade às leis estatais, mas sim ao corão e ao seu respectivo deus não-nativo e SEMPRE ASSIM SERÁ?
  2. Como é que o alegado "Estado de direito" - que NÃO existe - numa democracia pode ser compatível com o judaísmo, se os judeus não reconhecem autoridade nem legitimidade às leis estatais, mas sim ao talmud e ao seu respectivo deus não-nativo E SEMPRE ASSIM SERÁ?
  3. Pode portanto ser compatível a concepção de um Estado de direito democrático numa nação ou pátria Europeia com presença islâmica e presença judia; se estes se guiam não pelas leis da nação e/ou da pátria, mas de acordo com os seus livros religiosos?
O Jornalista:
Nunca tinha pensado nas coisas desse ponto de vista… Bem, a resposta só pode ser NÃO; isto claro, se formos intelectualmente honestos e falarmos Verdade…

NS Lusitano:
Foi um prazer! E até à próxima vez… E boa sorte com a internacionalização do seu jornal, pois ouvi dizer que vai ser traduzido para várias línguas Europeias.

(intervalo da entrevista)

Nenhum comentário: