quinta-feira, 28 de novembro de 2019

POESIA NACIONALISTA : LIVRE ARBÍTRIO (5º POEMA).

Quando o Caos a sério estourar, não vai vir nenhum 
Super-Homem, e nem Kent, e nem Clark… Gritos de guerra das hordas kalergianas enquanto deixam um rasto de corpos sangrentos nas ruas, nos centros comerciais, e no parque…
Políticos a jogarem as vidas dos Nativos Europeus e o futuro das suas Nações como se estivessem a jogar póker…
Músicos esquerdálho-caviares pró-multiculturalismo armados em pseudo-rebeldes perante as massas, tal qual piratas de água doce como o Roger Water…

Mas aqui ainda estamos a tempo de tal gigante desgraça evitar - Assim venha um golpe militar… Porque o relógio da realidade, esse, nunca não vai parar...
Tic, tac, tic, tac, tic, tac… A Nação falida, mas continua sobre ela o democrático-saque... Quem vier a seguir que sa foda e feche a porta; que o povinho está entretido com as fofocas do mundo cor de rosa, quem se veste assim e assado, e qual o seu alfaiate…
Tudo ao som da música pop da Rihanna "I love the way you lie" enquanto mastigam um Big Mac…

Nham nham, que bem que sabe esta "nova portugalidade"...
Assim prega o liberal...até ao dia que tiver que enfrentar as consequências da realidade…

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